quinta-feira, 6 de agosto de 2015

ATA DA 19ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA) ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

ATA DA 19ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA)
ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

Aos vinte e nove dias do mês de Maio de 2015, às 09h, reuniram-se no Auditório da Prefeitura de São Bento do Sapucaí, os membros do Conselho Consultivo do Monumento Natural Estadual da Pedra do Baú (MONA Pedra do Baú), conforme lista de presença que segue anexo. Marília Ribeiro iniciou a reunião falando sobre a aprovação da ata da última reunião. Todos estavam de acordo, então a Ata foi aprovada por unanimidade. Ela também falou sobre a aprovação do projeto de Hight line do Carlos Eduardo. Ela relembrou o histórico e disse que ele não retornou com as complementações solicitadas pelo Conselho, para que o mesmo possa avaliar. Marília também informou sobre o serviço de tranfer. Disse que a Prefeitura irá elaborar o edital e que passará o mesmo ao Conselho para aprovação. O objetivo é de que esse serviço ajude a minimizar os transtornos que existem, devido as inúmeras pessoas que sobem de carro, devido a alguma necessidade especial. Marília comentou sobre o TdR que foi enviado ao Conselho para avaliação e ponderou sobre os pontos questionados via e-mail. Ela explicou que a lanchonete ainda será algo provisório, devido a má conservação das casas da antiga Fundação Pedra do Baú. Ela explicou que as mesmas precisam ser reformadas, a fim de se adequarem as normas da vigilância sanitária, e explicou que isso levará tempo. Ítalo e Mônica disseram que o Mona está evoluindo e que ele merece uma lanchonete e banheiros a altura, de alvenaria e com uma boa estrutura. Marília explicou sobre a morosidade do processo para reformas, pois a proposta é de que o setor de engenharia da Prefeitura faça o levantamento, posteriormente seja feita uma licitação para a compra dos materiais necessários para a reforma e que a reforma em si seja realizada pela mão de obra da Prefeitura. Dessa forma, os recursos do Fundo custeariam o material e a Prefeitura entraria com a mão de obra. Renato falou que os TdRs da Fundação poderiam ser usados como base. Marília informou que a Camila, do Parque de Campos, passou a cópia para ela.
Italo levantou a necessidade de fazer a nova eleição dos membros do Conselho. Marília sugeriu que seja montado um GP para tal assunto. Renato disse que participaria e solicitou que outros membros se posicionassem. O GP ficou representado por Renato, Oscar, Italo e Marília. O grupo irá apresentar na próxima reunião uma sugestão referente ao rema, ao Conselho.
Marília perguntou a Italo se ele achava possível começarmos a pensar em uma parceria entre o público e o privado, com apoio dos moradores, principalmente para a segurança do local. Italo disse que acha possível, mas que é preciso conversar com os demais moradores da área do Mona.
Fabrício, da empresa Baú Eco Turismo, contratada para prestar o serviço de monitoria do Mona, reforçou sobre a necessidade de um serviço de transporte, e disse que com essa implantação os problemas com turistas irão acabar, até porque, muitas pessoas não estão fisicamente preparadas e nem ao menos vestidas adequadamente para caminhar. Também levantou a questão da manutenção das vias ferratas, as quais estão parcialmente gastas e que a manutenção das mesmas é de extrema importância. Humberto, representante da OBB completou falando sobre a manutenção no Pico Paraná, e sobre os novos materiais de aço inox e furadeiras. Também ficou combinado dele enviar os contatos dos fornecedores de tais materiais, para que os gestores possam ver valores e local de venda.
A reunião chegou ao fim e ficou confirmada a data da próxima reunião ordinária, para o dia 31 de julho de 2015, às 9//;30, no auditório da Prefeitura.



ATA DA 18ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA) ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

ATA DA 18ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA)
ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

Aos vinte e sete dias do mês de Março de 2015, às 09h, reuniram-se no Auditório da Prefeitura de São Bento do Sapucaí, os membros do Conselho Consultivo do Monumento Natural Estadual da Pedra do Baú (MONA Pedra do Baú), conforme lista de presença que segue anexo. Marília Ribeiro deu início a reunião mostrando os dados e estatísticas de visitação do MONA e informações sobre a cobrança da taxa de compensação ambiental, tais como valor arrecadado até a presente data e problemas enfrentados por consequência de pessoas que não queriam pagar. Ressaltou também, que com a abertura de um edital, mais empresas poderão participar da concorrência e pleitear a instalação de uma lanchonete e do serviço de “transfer”, além de abrir a licitação também para uma empresa que realize a cobrança da Taxa. A intenção é que até o feriado de Corpus Christi já tenha sido realizada a concorrência para a lanchonete e o serviço de “transfer”. Marília explicou que tem tomado como referência os editais do Parque de Campos do Jordão, que foram disponibilizados pela gestora Camila. Maria Cristina Vicentine sugeriu que os monitores evitem discussões desnecessárias com os turistas, a fim de evitar transtornos, visto que são casos isolados. Ítalo Cesar falou sobre um licenciamento oficial para a marca do Mona Baú, a fim de regularizar as vendas de adesivos, camisetas, souvenirs, etc., e ressaltou também sobre a importância de se fazer isso rapidamente, antes do mês de julho, pois já se começa a temporada de inverno e há um grande aumento da frequência de visitação no MONA. Também ressaltou que dos trinta anos de moradia, é a primeira vez que ele vê o Baú com cara de Parque, com as pessoas andando e conversando, não mais aquele movimento exorbitante de carros etc., e que também deu uma disciplinada no local. Também informou que o Marcelo Tas comentou sobre o progresso positivo no local. Silvério Nery complementou dizendo que o tempo ajudará para que essa educação se estabeleça completamente e que é necessário continuar aperfeiçoando as ações. Charlie, representante do COMTUR, se propôs a fazer uma assembleia ou curso, para que os pousadeiros e donos de restaurantes tenham suas dúvidas esclarecidas, para informar melhor os turistas sobre o que acontece no MONA. Marília informou que  o maior número de  os turistas que causam problemas, devido à falta de informações são os que vêm de Campos do Jordão, por isso a Marília ficou de decidir com a Camila Oliveira sobre a colocação de placas informativas no Horto Florestal, pois muitos turistas visitam o Horto e posteriormente visitam a Pedra do Baú. Ítalo César complementou dizendo sobre a criação de ingressos para visitação, que deveria ser um objeto mais bonito e personalizado, pois assim poderá servir como um souvenir para os turistas.
Francisco Teixeira deu uma ideia sobre a colocação de uma placa com informações sobre a quantidade de pessoas que já visitaram a área do MONA. Marília falou que esse levantamento vai servir como base, para um diagnóstico mais preciso durante o Plano de Manejo e também para mostrar o perfil e número de visitantes, além de ser uma ferramenta importantíssima para se pleitear recursos, mostrando o grande número de visitantes do Complexo. Marília também falou da necessidade de se iniciar o plano de manejo, de sua urgência e das consequências de não se ter esse plano, visto que fica difícil de estruturar regras, sem uma lei ou portaria, claras e aplicáveis dentro da realidade. Belinha levantou o assunto sobre os incêndios que ocorreram no ano de 2014, e perguntou se há uma equipe de brigada ou algum posto para atendimento ao município, pois durante o incêndio foi chamado o corpo de bombeiros de Campos do Jordão, porém disseram que não podiam vir atender, pois estavam com um outro caso na cidade. Renato complementou dizendo que há um grupo de combate a incêndio instalado em Campos do Jordão, que atenderá toda a região do MONA. Marília também ressaltou sobre o processo de criação do grupo de brigada de incêndios de São Bento do Sapucaí, no qual é difícil conseguir pessoas voluntárias para assumir tal responsabilidade, e que quando ocorre tais acidentes, os próprios moradores ao redor se mobilizam para agir contra o incêndio. Também foi sugerido de fazer um treinamento com as pessoas dos bairros, para assim então, as próprias pessoas do local agirem com mais responsabilidade e cautela quando se depararem com tal situação.  Sobre isso, Francisco disse para avisar na igreja para não soltar foguetes em épocas de seca, pois foi um dos fatores dos incêndios de 2014. Marília informou que o município agora possui um caminhão pipa, que poderá ajudar nesses momentos. Renato Lorza informou sobre os recursos para a manutenção das vias ferratas e que irá juntamente com o Waldir Joel, fazer um apontamento das partes danificadas para assim então consertá-las. Renato comentou sobre a reportagem que houve na Pedra do Baú no período da madrugada, e que os responsáveis por terem acompanhado os jornalistas deviam tê-los impedidos, pois sabiam que aquele horário era indevido para se subir na Pedra. Márcia também comentou sobre a importância de se haver um cadastro de atividades esportivas. Ítalo ressaltou dizendo que deve haver uma homologação para a regularização dos monitores. Com isso ficou acordado entre os conselheiros de se fazer uma câmara para a regularização, treinamento e cadastro dos guias, quem ficou à frente desse processo foram os conselheiros Renato Lorza, Charlie e Silverio Nery. Carlos Eduardo falou sobre seu projeto de High Line e ficou de entregar o mesmo para o Conselho avaliar e deliberar a respeito. Marília ressaltou de forma interrogativa sobre como irá tratar o high Line da Pedra do Baú. Questionou se será liberado para todos os praticantes, e se haverá algum procedimento para a abertura de novas vias. O Conselho resolveu que os praticantes deverão comunicar a Secretaria de Meio Ambiente e o Conselho e entregar um projeto, solicitando o parecer do Conselho, no caso de abertura de novas vias. Esse parecer será dado baseando-se no material gerado pelo Seminário de Mínimo Impacto e serão avaliados os possíveis danos ambientais. O Conselho também ressaltou que os praticantes deverão assinar um termo de responsabilidade, isentando a Prefeitura, a FF e o Conselho, de possíveis acidentes ou danos. Cidinha gerente da Fundação Florestal, parabenizou a Prefeitura e o Conselho pelo trabalho realizado e disse que o Mona Pedra do Baú é um exemplo único, pois é muito difícil que o Município realize uma gestão como essa, com tantos resultados. Renato fez também um agradecimento ao trabalho da Marcia, antecessora da Marília, que durante um período de mais de 3 anos se dedicou à gestão do Mona, juntamente com João Mauro, André e outros gestores da SEMA; atitude esta que foi referendada pelos conselheiros presentes.

A próxima reunião ficou marcada para o dia vinte e nove de Maio de 2015, às 9:30, no auditório da Prefeitura.

ATA DA 17ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA) ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

ATA DA 17ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA)
ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

Aos vinte e oito dias do mês Novembro do ano de 2014, às 09h, reuniram-se no Auditório da Prefeitura de São Bento do Sapucaí, os membros do Conselho Consultivo do Monumento Natural Estadual da Pedra do Baú (MONA Pedra do Baú), conforme lista de presença que segue anexo. Marília iniciou a reunião dando uma breve explicação sobre a taxa de compensação ambiental cobrada no complexo da pedra do Baú, e também sobre o recente transtorno envolvendo turistas de campos do Jordão, que no qual eram contra a essa taxa e que não foram informados pela agencia de turismo contratada. As agências de turismo não estão informando sobre essa taxa, contudo a secretaria do meio ambiente e de turismo de são bento do Sapucaí, informaram para a secretaria do meio ambiente e turismo de campos do jordão sobre essa taxa. Também comentou sobre a comercialização de produtos na área do MONA, que no qual poderá fazer uma publicação oficial sobre o alvará de comercialização provisória, e que deverá estabelecer um limite de preço, para que assim não haja uma “exploração”. O Benedito de Oliveira Pinto, foi o interessado em instalar um trailer, porém como contrapartida terá que disponibilizar dois banheiros químicos. Também foi citado que irá ter uma concorrência pública para a comercialização e talvez também com o serviço de cobrança no MONA e que a empresa contratada receberá uma porcentagem sobre o recolhimento. Ressaltou também a ideia de haver uma licitação para um serviço de transporte, para levar do estacionamento até o mirante caramuru, aquelas pessoas que não queiram, ou por motivos de saúde não poderem fazer esforço físico. Também informou que tem como projeção o serviço de transporte já instalado até a semana santa. Ítalo então ressaltou sobre ao invés de ficar correndo atrás de banheiros químicos e estruturas móveis. E se há a chance da casa ser reformada para se instalar uma estrutura mais sólida, caso contrário demoli-la e refazer a edificação. Marília ressaltou que tudo está sendo temporário, pois a instalação de um banheiro é de extrema urgência, e que enquanto isso estão dando encaminhamento para algo fixo. Sobre os recursos estaduais a serem liberados para o MONA, Marília informou que todo o processo envolvendo os 900 mil reais estava parado, e que não há mais necessidade de convenio entre os órgãos. Também há o recurso da compra de um carro no valor de 100 mil reais, porém foi pedido a substituição por dois carros de 50 mil, contudo eles resolveram dar 2 carros de 100 mil reais, com intuito de dois carros com melhor qualidade.

Marília levantou a questão do uso indevido da água e o desvio de rios, que sobre essa atual situação de baixo índice de chuva, as pessoas estão tomando atitudes desesperadoras, tais como furo irregular no solo e desvios do percurso dos rios por uso indevido ou desvios para irrigações, e que no qual tem como consequência a sangria e rios secando no meio do percurso. Marília também comentou sobre o PSA (Pagamento por Serviço Ambiental), que há municípios que pagam ao proprietário uma quantia para que o mesmo cuide e preserve áreas de APP etc. E para casos de uma grande preservação de mata, o proprietário recebe a mesma quantia anual que o mesmo obtém com a atividade de criação de gado.

ATA DA 16ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

ATA DA 16ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA)
ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

Aos vinte e oito dias do mês Novembro do ano de 2014, às 09h30min, reuniram-se no Auditório da Prefeitura de São Bento do Sapucaí, os membros do Conselho Consultivo do Monumento Natural Estadual da Pedra do Baú (MONA Pedra do Baú), conforme lista de presença que segue anexo. A reunião iniciou-se com a Monica Simonsen dizendo que todos os proprietários de terra precisam fazer o cadastro do SIGESP, mas que os que situam-se dentro do MONA encontrarão problemas, pois há uma sobreposição de áreas devido a área do Monumento. Renato informou que está buscando mais informações sobre o problema e que a questão já foi encaminhada ao setor latifundiário da Fundação. Marília informou que a taxa de compensação e preservação ambiental destinada ao complexo Pedra do Baú, começará a ser cobrada a partir do dia 16 de janeiro de 2015. Ela também explicou que já solicitou a abertura da conta do Fundo Municipal da Pedra do Baú, para que a arrecadação seja destinada a essa conta e a projetos relacionados a preservação do Mona. Marília informou também sobre a vistoria realizada a fim de conhecer os pontos críticos da trilha da face sul da Pedra do Baú, estes mesmos pontos foram identificados por Fabrício Barbosa, proprietário da empresa Baú Eco Turismo e Natanael Fortes, Monitor Ambiental da Pedra do Baú. Após esse levantamento, no dia 24 de novembro de 2014 foi realizada a manutenção da trilha na face sul da Pedra do Baú no ponto crítico classificado como o mais precário. Tal manutenção foi realizada por alunos da Escola Estadual Dr. Genésio Cândido Pereira de São Bento do Sapucaí e Escola Vila Albertina de Campos do Jordão integrantes do projeto “Entorno” da instituição Outward Bound Brasil (OBB).   Fabricio Barbosa, Natanael Fortes e Valdir Joel, representando a Prefeitura e a Fundação Florestal também participaram da atividade. Também foi acordado entre os membros do conselho a instalação do contêiner para a cobrança da taxa ambiental e sobre a concessão de um ponto comercial para venda de água e outros produtos, exceto bebidas alcoólicas.  Oscar Boronat perguntou sobre a produção de banana cultivada na área do MONA e Renato Lorza respondeu que nestes casos existem três opções: ou o cultivo é permitido em pequena escala, com baixo impacto, ou o proprietário muda o cultivo, ou ainda  há chances de desapropriação da terra. O mais provável é haver uma compatibilidade junto ao uso do MONA. Até mesmo mudar o perímetro do MONA é possível, deixando assim a área de cultivo de banana fora. Renato também comentou sobre a remuneração para proprietários de áreas rurais da Unidade de Conservação de São Francisco Xavier, município de São José dos Campos, que desenvolvem práticas sustentáveis tais como: produção de água, conservação de solo, restauração florestal de Áreas de Preservação Permanente (APP), conservação de florestas existentes nas propriedades e que tudo isso seria de boa valia para ser implantado em São Bento do Sapucaí. E também disse que ele poderá trazer para reunião um proprietário de terra que faz parte desse programa, a fim de esclarecer dúvidas e explicar como funciona. Renato também afirmou que a área de amortecimento do MONA é de extrema importância e sua delimitação será criada no Plano de Manejo. Maria Cristina, da Fazenda São José, comentou que o bairro do Coimbra está sendo esquecido neste projeto e sugeriu que seja feita uma visita para conhecer o local e verificar a possibilidade de se incluir a cultura de Oliveira como algo compatível a ser desenvolvido na área do Mona. Renato Lorza ressaltou que irá realizar uma visita no local. Em seguida, Maria Lígia, do Ipplan, empresa de São José dos Campos contratada para desenvolver o Plano Diretor do município, fez uma apresentação detalhada sobre como será desenvolvido o Plano Diretor de São Bento do Sapucaí. Realizaram técnicas de trabalho em grupo para estimular os participantes a discutir quais seriam os principais temas do referido Plano que envolvem o Mona. Ao final, ficou claro para todos, que as normas do futuro Plano, propostas para a região do Mona Baú, seriam discutidas com a participação do Conselho do Mona Baú. Nada mais havendo a tratar o encontro foi encerrado com a informação de que a próxima reunião será no dia 30 de janeiro de 2015.




ATA DA 15ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

ATA DA 15ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA)
ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

Aos vinte e seis dias do mês de Setembro do ano de 2014, às 09h, reuniram-se no Auditório da Prefeitura de São Bento do Sapucaí, os membros do Conselho Consultivo do Monumento Natural Estadual da Pedra do Baú (MONA Pedra do Baú), conforme lista de presença que segue anexo. A reunião iniciou-se com o engenheiro civil Gilson Oliveira apresentando o projeto de construção do centro de atendimento ao turista do Monumento Natural da Pedra do Baú, apresentando os detalhes do mesmo sobre as instalações e o local a ser construído. Falou-se também sobre a questão da verba que irá receber para a construção, que no qual terá que aproveitar o máximo dela, se preferência ela toda, pois irá vim uma quantia certa e a mesma terá que ser devolvida caso não utilizada. Também foi informado que saiu uma emenda sobre a taxa ambiental que no qual poderá ser cobrada a partir de janeiro de 2015. Marília apresentou o relatório de pesquisa das visitações do mês de Junho a Agosto, informando a quantidade de pessoas, carros e locais de hospedagem dos visitantes. Também foi conversado sobre o atual funcionamento da a área do MONA após ser implantado o controle de estacionamento na fundação, e foi reforçado pelo Ítalo que depois desse controle a qualidade de visitação melhorou significativamente apontando alguns fatores como o barulho, segurança etc. Elizeu Frechou sugeriu uma que após os visitantes deixarem os carros no estacionamento fosse feita uma trilha que dá acesso ao mirante do caramuru, que no qual é uma alternativa para deixar a estrada só para os carros. Porém essa trilha terá que ser remanejada pois alguns visitantes a usam de maneira incorreta. Foi também abordado o assunto de combate a incêndio, citando a importância de haver um corpo responsável na cidade e o Renato Lorza informou sobre um grupo de campos do Jordão Chamado Corta fogo, que no qual atende toda a região da Serra da Mantiqueira. Também foi abordado o assunto sobre a inspeção, manutenção das trilhas e vias de escaladas. E com isso formou-se um grupo de manutenção das escadas com o Elizeu Frechou, Renato Lorza, Júlio César e no qual ficaram de fazer uma vista técnica para averiguar as mesmas. Também foi discutido sobre o cronograma do plano diretor e também foi sugerido que se alguém do conselho tivesse interesse em participar do núcleo gestor, para assim então dar o nome para a Marília. E no qual terá uma reunião mensal. Marília reforçou dizendo que quem tivesse interesse em fazer parte desse núcleo gestor, que enviasse o nome por e-mail até quinta feira (02 de setembro). A próxima reunião ficou marcada para o dia 28 de novembro de 2014.


ATA DA 14ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ

ATA DA 14ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO CONSULTIVO DO MONUMENTO NATURAL (MONA)
ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ


 Aos vinte cinco dias do mês de Julho do ano de 2014, às 09h, reuniram-se no Auditório da Prefeitura de São Bento do Sapucaí, os membros do Conselho Consultivo do Monumento Natural Estadual da Pedra do Baú (MONA Pedra do Baú), conforme lista de presença que segue anexo. Iniciou-se a reunião com o primeiro item da pauta sobre o conteúdo final do Projeto de lei nº 45 aprovada pela câmara dos vereadores. O Secretário de assuntos jurídicos Luciano Azeredo foi à frente para esclarecer o tema Expansão Urbana. Breno perguntou sobre o projeto de lei, em que as faixas de 500 metros de cada lado de todas as vias públicas eram de interesse urbano e, já que no MONA há duas estradas e que por sua vez 500 metros de cada lado acabam interferindo no espaço do MONA, ou seja, poderá ter como consequência o surgimento de construções comerciais entre outros, que poderiam causar grande impacto ambiental.  Luciano Azeredo e Gilberto Donizeti. Secretário de Administração informaram que a lei prevê a elaboração de um Plano Diretor para o município de São Bento do Sapucaí, e que o que se refere ao zoneamento só poderá ser alterado após a aprovação do Plano Diretor. Os dois explicaram também que qualquer tomada de decisão que envolva o território do MONA deverá ser submetida ao Conselho do MONA. Luciano informou ainda que corremos o risco da existência de uma divisão de terras desordenada na beira das estradas, mas que todos devemos estar atentos a este fato para tentar coibir este tipo de ação. Marília levantou a questão de que sempre que houver algum assunto específico, que não seja da pasta dela e da Márcia, o secretário responsável será convidado a participar de uma reunião do Conselho para prestar os esclarecimentos necessários. Todos concordaram com a colocação.
Tendo como segundo item da pauta a Taxa Ambiental, Marília explicou que conversou com o Prefeito sobre a taxa ambiental e que ele concordou que a mesma fosse criada em 2014, para ser aplicada apenas em 2015. Foi discutido também que o nome dado seria taxa de compensação ambiental, que seria cobrado apenas de veículos motorizados e que deveria ser realizada a criação de carteirinhas para acesso ao monumento com um valor proporcional para aqueles visitantes que frequentam sempre ou várias vezes no mês. Marília também apresentou o projeto de lei e os relatórios de visitação do MONA, que permitiram um conhecimento detalhado do perfil dos usuários do MONA. Houve também uma explanação, pelo Fabrício Barbosa, proprietário da empresa Baú Eco Turismo, a respeito do uso de trilhas e dos fatos acontecidos nos dias de visitação. Marília disse que tentou junto ao jurídico, uma autorização emergencial para que se possa fazer a venda de água e refrigerantes, porém não será possível devido à falta de estrutura mínima necessária requerida pela vigilância sanitária. Outro ponto discutido foi a inexistência de banheiros. Marília explicou que é preciso fazer reformas e adaptações nos banheiros da Fundação e que como a Prefeitura não tem a posse do imóvel, não pode arcar com as despesas da reforma.
Renato falou sobre o tema Eventos e citou o exemplo do comercial, pelo qual foi cobrado apenas 6 mil reais, e que devido à sua dimensão houve muita interferência no ambiente natural da Pedra. Bitucas de cigarro, cabos esticados pelas trilhas e movimentação intensa de carros e vans, e muitas pessoas envolvidas na produção. Renato ponderou dizendo que se acontecesse algum acidente ambiental ou até mesmo acidentes com turistas, essa taxa de 6 mil reais dificilmente conseguiria sanar tais consequências. Com isso poderíamos ter cobrado um valor maior. Márcia disse que sempre quando recebem uma solicitação para realização de eventos ou filmagens encaminham o pedido a fundação florestal e que no primeiro Ecomotion foi tudo nos conformes, porém na segunda etapa os organizadores firmaram um compromisso, mas na prática não cumpriram. Renato Lorza pediu para que a Márcia lhe enviasse informações por email para que ele possa comunicar os incidentes aos seus superiores. Renato comunicou que o plano de manejo já está formalmente em processo de iniciação, e graças às negociações que a prefeitura fez com apoio da fundação florestal, foram destinados um milhão e trezentos mil reais para se fazer o plano de manejo, adquirir veículos e construir o centro de visitantes. Tal recurso foi desmembrado em duas partes, a prefeitura vai receber novecentos mil para fazer o centro de visitantes e a fundação florestal vai receber quatrocentos mil reais para fazer o plano de manejo e adquirir veículos, sendo que os veículos serão utilizados pela prefeitura. O processo com a prefeitura só vai ser concluído após o período eleitoral. Renato falou que para a prefeitura receber os novecentos mil reais, foi dado como condição ter o plano emergencial de uso público, o qual foi elaborado por Renato e encaminhado ao Conselho por e-mail.
Atendendo a uma solicitação do Renato, Breno apresentou informações da área do MONA, mais especificamente sobre os campos de altitude, rios, vegetação nativa e exótica etc., e comparou imagens da década de 50 com as de hoje e ressaltou que a principal alteração nos campos de altitude foi a plantação de pinus.
Renato disse que seus superiores lhe informaram que irão fornecer quinze mil reais para ser utilizado até o final do ano, na área do Mona, e que o Conselho podia fazer sugestões quanto a aplicação do recurso. Renato disse que pensou em placas de informações, panfletos entre outros, porém ainda ficou aberto para propostas.

A próxima reunião Ordinária ficou marcada para o dia 26 de setembro, às 9h, no auditório da Prefeitura..